Encontramos em numerosos organismos a Luteína, um carotenóide de grande importância, desde bactérias a algas, leveduras e plantas. A importância biológica deste pigmento surgiu de vários estudos que demonstraram o seu potencial antioxidante. Desempenhando um papel significativo na prevenção da degeneração macular relacionada com o envelhecimento e outras doenças, tais como o cancro. A luteína é também essencial para o desenvolvimento do cérebro infantil e deve ser consumida em quantidades suficientes para colher os seus benefícios para a saúde. A dose biologicamente eficaz de luteína é difícil de atingir devido à sua baixa bioacessibilidade e biodisponibilidade em fontes alimentares. Estes factores são afectados de forma diferente pelas propriedades da matriz alimentar, processamento e presença de outros componentes dietéticos. O objectivo desta revisão bibliográfica foi explorar a estudos estabilidade e biodisponibilidade da luteína através de modificações e variações associadas aos processos tecnológicos alimentares.
Fonte do artigo:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1756464619306954?via%3Dihub